No dia 29 de Março fui para o Lousal, com o meu tio e a minha irmã, ter com o grupo sempre a descer e com outras pessoas (que eu não conheço) mas também conheço três pessoas que são amigas do meu tio (o João, a Lurdes e a Susana) que também iam com o grupo.
Antes de começarmos o passeio, uma senhora deu-nos um mapa para marcarmos o percurso que íamos fazer (fizemos um jogo de orientação). Começamos a caminhada por volta das 10 horas e 20 minutos (eu comecei em último lugar).
No início da caminhada (íamos numa rua da aldeia) havia casas dum lado e do outro, mas depressa o cenário mudou: em vez de casas víamos ervas e terra. Depois de andarmos um bocado, chegámos à linha do comboio a qual passámos numa ponte que havia, continuámos e fomos ter a uma descida até à ribeira do Lousal. Passámos em cima dumas pedras que lá estavam no meio da corrente. Mais à frente vimos outra vez a linha do comboio mas desta vez só passámos ao lado dela (a esta altura eu já estava a meio do grupo).
Andámos mais um bocado e chegámos a um sítio onde o caminho se dividia em dois (no mapa); continuámos e passámos junto a um campo de futebol, uns metros mais à frente fomos fazer uma paragem junto a uma fonte que se encontrava perto duma aldeia (que eu não conheço) onde a Lurdes, uma amiga do meu tio, foi tentar tirar água, enquanto outros elementos do grupo comiam alguma coisa.
Depois de termos comido e bebido recomeçámos a caminhada de volta ao Lousal. Seguimos por uma estrada que acabava na tal aldeia (que não conheço), quando chegamos perto da linha do comboio (a mesma, mas mais há frente) saímos da estrada e recomeçámos a andar em caminho de terra e areia. A certa altura parecia que tínhamos entrado num bosque (só havia árvores dum lado e d’outro), continuámos a andar e chegamos a um monte aonde se encontrava um marco geodésico onde fizemos outra paragem para beber água e houve algumas pessoas do grupo que quiseram ver a paisagem depois voltámos a recomeçar a caminhada (foi aqui que eu passei para a frente do grupo), e no caminho passámos por ovelhas que estavam a pastar no ”chamado“ monte do Lousal (desta vez ninguém parou).
Continuámos, e fomos passar numa ponte que passava por cima duma zona menos funda da barragem do Lousal onde ficámos a tirar fotos a um manto de flores brancas (parecia neve). Foi aqui que o Engº. António Paulino me lançou este desafio.
Quando chegámos de novo ao Lousal entregámos os mapas à porta do restaurante Armazém Central perto das minas.
O almoço era – entradas: rissóis de torresmos, azeitonas e patê de enchidos. Bebidas: Água, vinho ou sumos. Sopas: Do mineiro (puré de feijão com verduras) ou canja de galinha do campo. Prato: Porco à Patego (carne assada de cebolada, no forno, com batatas fritas aos cubos, arroz de ervilhas e salada. Sobremesa: Arroz doce ou nuvens escondidas (a comida foi a mesma para todos e estava muito boa).
Quando o almoço acabou anunciaram o vencedor que por acaso fui eu.
Enquanto almoçávamos ouvimos um grupo de mineiros cantar cantigas e a contar anedotas alentejanas (uma das cantigas era o hino dos mineiros). Quando acabámos de almoçar, fomos para o auditório do museu de ciência das minas (ainda em construção) ouvir coisas sobre a mina. Depois as coisas sobre a mina o Sr. Manuel pôs um filme também sobre a mina. Quando o filme terminou o Sr. Manuel levou-nos para o museu da mina, onde vimos as bombas eléctricas (que serviam para tirar a água das minas), moldes do poço central (por onde entravam os mineiros) e outras coisas.
E assim foi o meu passeio no Lousal com o meu tio e a minha irmã.
E assim foi o meu passeio no Lousal com o meu tio e a minha irmã.
(Eu fiz este trabalho e a minha avó e o meu tio -com o qual troquei e-mails- ajudaram-me a fazer a redacção).
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